Acessibilidade

Vereador Lucas Follador protocola no Ministério Público ação civil pública contra Águas de Ariquemes

Vereador Lucas Follador protocola no Ministério Público ação civil pública contra Águas de Ariquemes

O vereador Lucas Follador (Novo) protocolou junto ao Ministério Público um pedido de ação civil pública contra a concessionária Águas de Ariquemes. A iniciativa foi motivada por diversas denúncias feitas por moradores sobre a baixa qualidade da água fornecida no município, especialmente entre o final de 2024 e o início de 2025. Os relatos apontam problemas como água turva, imprópria para consumo e para uso doméstico, além de prejuízos materiais causados por essa situação.

De acordo com o parlamentar, a má prestação do serviço pela concessionária está colocando a saúde da população em risco e comprometendo a dignidade humana. O vereador destacou que muitos cidadãos estão sendo obrigados a comprar água mineral para suprir necessidades básicas, como banho e preparação de alimentos. Além disso, equipamentos domésticos têm sofrido danos devido à qualidade inadequada da água fornecida.

No documento enviado ao Ministério Público foram anexados vídeos, matérias jornalísticas e prints de denúncias feitas por moradores nas redes sociais, evidenciando a insatisfação generalizada. Na denúncia também há relatórios que comprovam falhas recorrentes nos serviços prestados pela concessionária, como no fornecimento de água potável e no sistema de esgotamento sanitário. Esses problemas, segundo Lucas, violam direitos básicos previstos na legislação brasileira.

O vereador Lucas Follador também solicitou providências urgentes para garantir o fornecimento de água potável de forma eficiente. Entre as medidas sugeridas, estão a revisão das tarifas cobradas nos períodos de serviço inadequado, a suspensão das faturas até a regularização do fornecimento e a implementação de obras estruturais para solucionar o problema definitivamente.

O parlamentar ressaltou a importância da atuação do Ministério Público para assegurar que a concessionária assuma sua responsabilidade, garantindo água de qualidade para todos. “Não podemos aceitar que um serviço essencial como esse seja prestado de forma tão deficiente, prejudicando nossa população”, finalizou Lucas.

Ascom/CMA